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Tradição do Chapéu

30/06/2009
A cultura caipira vista com cautela, ganhou respeito e prestigio, logo ultrapassou fronteiras, esse movimento de crescimento, que o Estilo Country apresenta a você. Você pode conferir, quem não conhece pode aprender como todo começou a se transformar e movimentar milhões de dólares no mundo. A coleção apresentada, a historia do ritmo desde os anos 40 até os dias de hoje, com variações de estilos de cada um. O chapéu segundo alguns dados históricos podemos observar, que grandes homens já usavam chapéu como o imperador Napoleão um, Santos Dumont, no século, usando o modelo Panamá, Tom Jobim, o Mineiro Mario Andréa 2segundo o mais tradicional, o tipo Panamá feito d palha natural chamada de Toquilha, proveniente do Equador da cidade de Cuenca, hoje importamos diversas capanas (Cone de Palha), ainda como Cuenca blichando, brisa, são os mais populares. Para uma clientela, mas refinada temos o modelo Monteciriste de palha superfina e sem laca (Verniz da China), ainda elaborado a mão. Hoje o chapéu sofreu diversas modificações, deixando a evidencia do social para os modelos country, no estilo cowboy americano, como o Bangora, Shantung, Lã de carneiro, Pêlo de lebre, para um publico exigente e Pêlo de castor e o Shantung (100 Xs). Modelos importados. Como se conhece um chapéu? As fibras que se entrelaçam quando mais finas melhor é a qualidade do chapéu, isto para os modelos em fibras vegetais ou sintéticas, os de lã e Pêlos, pelo numero (Xs). No Brasil ainda não existe um controle rígido sobre os números (Xs), que deve ter na qualidade de elaboração do chapéu, o que temos observando até o momento é no máximo 20 Xs, os demais são exageros
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